A sucralose foi descoberta em 1976, na Inglaterra e durante 11 anos sua aprovação foi negada pelo FDA, até que em 01-04-1998 foi aprovada.
Composta por galactose + frutose + 3 átomos de cloro (sim, você leu cloro – substância halógena, ou seja, compete com o iodo pela tireoide, podendo levar a hipotireoidismo e ganho de peso!). A OMS considera o cloro um carcinógeno classe 1 (comprovadamente pode causar câncer).
Apesar das alegações contrárias do fabricante, a sucralose é absorvida nos humanos entre 11-27%, segundo o relatório “Final Rule” do FDA (Food and Drug Administration). De acordo com o Conselho Japonês de Saneamento e Alimentação, cerca de 40% de sucralose ingerida é absorvida. O restante é excretado nas fezes e urina, processo que pode levar até 36 horas.
Liberado pelo FDA com dose diária de 15mg/kg/dia, ou seja, um adulto de 70kg poderia consumir 1050mg/dia, ou seja, 1 sachê contém 800mg, imagine então quantos cafezinhos, sucos e etc. cada um com 1 sachê você toma no dia…
Na presença de sucralose, a absorção de glicose fica aumentada horas, e os níveis plasmáticos geram um pico glicêmico de até 12 horas. Consequentemente isso também gera um pico de insulina e hiperatividade pancreática. Tomando esse simples adoçante, você encaminha seu metabolismo para tornar-se um diabético. Olha ai um paradoxo: o adoçante que você usa para controlar a glicemia, aumenta a absorção da glicose por horas.
Já foram relatados ainda diminuição das bactérias benéficas do trato gastrointestinal e potencial mutagênico se usado em elevadas concentrações, causado por seus produtos de hidrólise. Somando-se tudo isso, os resultados indicam que a sucralose não é biologicamente inerte como seu fabricante afirma ser.
Além disso tudo, o FDA reconhece que a sucralose é “produzida com 98% de pureza”. Ou seja, seu produto final contém 2% de impurezas como: metais pesados (chumbo), arsênico e metanol.